1.Autoconsciencia – Quem sou e o que faço aqui? Qual o significado da vida e a nossa missão?
2.Responsabilidade individual e colectiva - Assumir os nossos actos como poder de mudança.
3.Respeitar a natureza - Ser amigo dos animais e agente activo de um mundo mais ecológico.
4.Desenvolver a criatividade individual e o pensamento positivo.
5.Educar para a paz - Ser tolerante e solidário, respeitar a liberdade do outro e ter a verdade como princípio de vida. Respeitar todo o ser humano com igualdade de direitos sem descriminação de raça, género ou religião
7.Optar por uma alimentação mais saudável e mais natural.
8.Praticar meditação e exercício físico.
9.Difundir esta filosofia de vida.
Por uma vida alternativa:
• Onde a terra é a nossa maior riqueza
• Onde a fraternidade, a tolerância e o amor são os meios e o caminho para a felicidade.
• Onde é nosso trabalho desenvolver estratégias de acção para sensibilizar dinamizar e promover uma maior consciência do poder de mudança para um mundo melhor.
• Criar centros educativos para o desenvolvimento humano de apoio à população para uma maior informação dos recursos para a mudança
• Onde Portugal será uma só terra uma só força.
Projecto AVA:
• Acções em cadeia – Doação de um serviço humanitário e voluntário de talentos e competências em troca de receber um serviço humanitário e voluntário dos participantes desta iniciativa. Todos temos algo para dar e algo para receber. Esta acção criará uma rede de serviços que pretendem beneficiar a população dentro de um sistema à base da solidariedade e da promoção dos serviços que cada um quer oferecer.
A vida é uma troca de energias nas mais distintas dimensões que se possa imaginar.
A tónica está no poder do amor, recurso inesgotável em cada um de nós.
Acção solidária que une os seres humanos e nos faz sentir parte de um todo.
Áreas a dinamizar:
Educação – Uma proposta que vai ao encontro dos mais jovens ajudando-os ao encontro do seu propósito de vida e desenvolvendo o seu potencial humano, para uma maior consciência do seu papel na sociedade.
Saúde - Sensibilizar e promover uma vida mais saudável e mais natural
Prevenir a doença estimulando o nosso poder de cura.
Tratar para restabelecer o equilíbrio corpo mente e espírito com terapias alternativas complementares.
Ambiente – Desenvolver acções para uma maior consciencialização de que temos de cuidar do Planeta Terra com amor e carinho, preserva-lo para o futuro que continuará sendo.
Criar sinergias que protejam os nossos recursos naturais.
Inovar, estar para além do convencional e acreditar que somos capazes de conduzir o homem a curar a terra e ele próprio tornar-se no 5º elemento para o novo mundo que nos espera.
Trabalho – É o movimento, a força, a vontade em acção que unirá esforços para construirmos a paz, com a força do amor alcançaremos a felicidade em cada um de nós.
Por uma economia social, onde trabalhar com motivação dar-nos há a liberdade e esta o prazer de lutarmos pelo mesmo objectivo comum, por uma maior qualidade de vida.
Faremos a diferença assumindo uma responsabilidade individual no mundo em que vivemos.
Temas em destaque
Quando dizia para os meus botões que já admitia saber o que é ser pai, eis que constato que já era avô...
Coisas da vida, afinal. já que nada tem de novo esta reflexão praticamente simultânea, digo eu.
Mas apetece-me partilhar com quem me lê, aquilo que me ocorreu na ocasião em que me confrontei com a situação vivida em frente de um espelho.
Um minuto - ou terá sido uma hora? - depois, veio-me à ideia uma história antiga que atrelei às atitudes que correspondem a cada um destes parentescos.
Quando era ainda e apenas pai, um lavrador chinês é posto perante uma estranha pergunta do seu jovem filho, que sentado-se à sua frente com as mãos nas costas, lhe fala assim: Meu pai, este passarinho que tenho escondido nas minha mãos está vivo ou está morto? O homem carregou o sobrolho e entre alguns conselhos e repreensões, não soube muito mais que dizer, pois que entendeu que a sua resposta determinaria o destino da pequena ave.
Se dissese que a ave estava viva, o filho matá-la-ia e o pai teria errado a resposta. Se, pelo contrário, respondesse que esta estava morta, o filho libertá-la-ia e o pai acabaria por errar também. Já avô, este lavrador foi de novo posto à prova do passarinho, desta feita pelo seu neto.
Posta a a pergunta, este respondeu como responderiam todos os avós: Meu filho, o passarinho... está nas tuas mãos.
É bem verdade que quando morre um ancião, é uma biblioteca que desaparece.
Força, Manuela! Espalha extintores à tua volta.
Um abraço.
Álvaro Nazareth
Coisas da vida, afinal. já que nada tem de novo esta reflexão praticamente simultânea, digo eu.
Mas apetece-me partilhar com quem me lê, aquilo que me ocorreu na ocasião em que me confrontei com a situação vivida em frente de um espelho.
Um minuto - ou terá sido uma hora? - depois, veio-me à ideia uma história antiga que atrelei às atitudes que correspondem a cada um destes parentescos.
Quando era ainda e apenas pai, um lavrador chinês é posto perante uma estranha pergunta do seu jovem filho, que sentado-se à sua frente com as mãos nas costas, lhe fala assim: Meu pai, este passarinho que tenho escondido nas minha mãos está vivo ou está morto? O homem carregou o sobrolho e entre alguns conselhos e repreensões, não soube muito mais que dizer, pois que entendeu que a sua resposta determinaria o destino da pequena ave.
Se dissese que a ave estava viva, o filho matá-la-ia e o pai teria errado a resposta. Se, pelo contrário, respondesse que esta estava morta, o filho libertá-la-ia e o pai acabaria por errar também. Já avô, este lavrador foi de novo posto à prova do passarinho, desta feita pelo seu neto.
Posta a a pergunta, este respondeu como responderiam todos os avós: Meu filho, o passarinho... está nas tuas mãos.
É bem verdade que quando morre um ancião, é uma biblioteca que desaparece.
Força, Manuela! Espalha extintores à tua volta.
Um abraço.
Álvaro Nazareth
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